Artigos, textos e entrevistas do autor sobre os diversos assuntos que envolvem o meio ambiente, saúde e qualidade de vida dos habitantes deste fantástico planeta chamado terra.(Articles, texts and author interviews on the various issues involving the environment, health and population life quality of this amazing planet called earth)
segunda-feira, 20 de novembro de 2017
segunda-feira, 13 de novembro de 2017
quarta-feira, 8 de novembro de 2017
quarta-feira, 25 de outubro de 2017
segunda-feira, 23 de outubro de 2017
quinta-feira, 19 de outubro de 2017
quarta-feira, 18 de outubro de 2017
terça-feira, 17 de outubro de 2017
quinta-feira, 5 de outubro de 2017
ENTREVISTA SOBRE A MANUTENÇÃO DA ARBORIZAÇÃO URBANA EM GOVERNADOR VALADARES
http://g1.globo.com/mg/vales-mg/mgintertv-1edicao/videos/t/edicoes/v/equipe-vai-as-ruas-para-ouvir-especialistas-e-populacao-sobre-a-arborizacao-em-gv/6194491/
sábado, 30 de setembro de 2017
domingo, 24 de setembro de 2017
segunda-feira, 18 de setembro de 2017
quarta-feira, 13 de setembro de 2017
domingo, 10 de setembro de 2017
A COMPETÊNCIA DOS GESTORES MUNICIPAIS (PREFEITOS) NA EXECUÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS
Acabou-se o tempo em que o gestor
público falava em seu discurso: “Vou fazer, vou criar, vou...”. Os gestores
perceberam que eles não fazem nada sozinhos sem estarem amparados por uma
equipe séria e qualificada e o apoio popular. Digo isto por experiência. Na
Universidade tenho reuniões periódicas com alunos bolsistas e estagiários e
realizo encontros chamados de “tempestade de idéias”. Nesta reunião eles expõem
seus pensamentos e raciocínio lógico e o meu papel passa a ser de coordenar e
filtrar as idéias. E das várias idéias expostas surgem linhas de raciocínio
interessantes que aplicamos em nossas pesquisas. Oscar Nyemeier idealizou o
Museu de Arte Contemporânea de Niteroí desenhando em um guardanapo, tomando um
chopp em um boteco, sentado na orla da praia. As idéias surgem assim, de
conversas e diálogos com as pessoas e suas experiências pessoais.
Quando falamos de gestão
ambiental em um município ou região
parece simples, afinal, basta reflorestar para recuperarmos os solos e as
nascentes, aumentando a quantidade e a
qualidade das águas dos rios e o retorno dos animais silvestres, mas o
processo é mais complexo do que parece. Toda a logística é ampla, desde a
definição das espécies sucessórias, os recursos financeiros, a participação das
pessoas das zonas urbana e rural e de instituições públicas e privadas. Com o
início das discussões devemos organizar as idéias, definir etapas de
planejamento, calcular os investimentos necessários e, finalmente, chegando a parte mais difícil
do programa: iniciar a sua execução e acompanhamento do processo. Deve-se evitar que aconteça o mesmo que ocorre com a
maioria dos projetos em nosso país que são iniciados, mas não concluídos, com
desgaste dos gestores e muitas vezes, dinheiro jogado no ralo.
Este é o papel do verdadeiro
gestor: saber ouvir, saber organizar e saber conduzir as atividades em parceria
com os membros de sua gestão e com a sociedade. Apesar da crise que o país
atravessa, sabemos que recursos existem, afinal fazemos parte da sociedade que
mais paga impostos no mundo. Com a integração e o diálogo do setor público, o
setor privado e a sociedade, com certeza teríamos uma melhor situação
ambiental, social e econômica que promoveria o nosso desenvolvimento. As
soluções dos nossos problemas não estão nos gabinetes mas na sociedade
organizada.
sábado, 9 de setembro de 2017
O MEIO AMBIENTE E A POBREZA
Comentamos sempre sobre meio ambiente, conservação da água, do solo, das
plantas e dos animais. Sabemos que o planeta passa por momentos críticos em
relação às mudanças climáticas, redução das chuvas, rios com vazões muito
reduzidas e outros problemas que percebemos no nosso dia a dia. Mas toda discussão ambiental perde sentido
quando não incluímos outros pontos muito importantes: os fatores culturais,
sociais e econômicos. O agronegócio é muito criticado no Brasil pelos
ambientalistas pelo seu impacto ambiental no desmatamento, ocupação de áreas,
processos erosivos, contaminação por agrotóxicos e outras acusações. É claro que a atividade é impactante ao meio
ambiente e que deve ser conduzida de forma racional para reduzir ao máximo os
seus impactos, mas devemos lembrar que é
uma atividade que gera dezenas de milhões de empregos diretos e indiretos, além
de garantir o abastecimento regular de alimentos na mesa do brasileiro e ser
responsável por quase metade da balança comercial brasileira de exportações. Se pagamos dez reais por um pacote de cinco
quilos de arroz, devemos agradecer aos que produzem. O leite e o feijão subiram
assustadoramente, mas devido a questões climáticas e que, com o próximo período chuvoso, tendem
a melhorar a oferta e reduzir os preços. O tomate é um exemplo claro: há pouco
tempo atrás o quilo estava próximo aos dez reais e hoje podemos comprar na
promoção a aproximadamente dois reais.
Outro ponto que devemos observar é o fator social. Falar de meio
ambiente e cobrar ações de quem vive na pobreza ou pobreza extrema é um grande
contrassenso. O ser humano deve ser o centro de nossas atenções. Nos comovemos
quando assistimos vídeos de animais sendo maltratados ou sacrificados nas redes
sociais como no caso do festival de carne de cachorro da China, mas observamos
que quando um ser humano é morto ou agredido, registrado em sua pobreza extrema
ou morrendo nos corredores de hospitais sem atendimento, a comoção é temporária. Devemos agir sempre na defesa dos animais,
mas o homem deve estar sempre à frente de nossas comoções e ações.
Quando falamos de meio ambiente e de sua proteção devemos inserir nesta
discussão o ser humano que é parte integrante deste meio ambiente. Devemos
discutir a sustentabilidade social e econômica das comunidades associadas a
conservação ambiental. Como podemos preservar o meio ambiente gerando receita,
renda e melhoria na qualidade de vida das pessoas? O meio ambiente preservado
pode ser uma grande fonte de renda para as comunidades. O ser humano tem necessidade de contato com a
natureza, até mesmo a mais urbana das pessoas, mas o nosso semelhante deve
estar sempre em primeiro lugar.
quinta-feira, 7 de setembro de 2017
O PRODUTO INTERNO BRUTO DE MINAS GERAIS E AS DESIGUALDADES SOCIAIS
Toda riqueza produzida pelo país, pelos estados e pelos municípios é denominado Produto Interno Bruto, também conhecido como PIB. Todos os anos, o desempenho é avaliado e através destes números, conseguimos avaliar o desempenho de uma economia, se ela cresceu ou entrou em recessão. Quando relacionamos o PIB com o total da população, temos o PIB per capita. Este valor indica o potencial de riquezas geradas em função de cada residente, ou seja, se o trabalho e a mão de obra que está sendo empregada está gerando muita ou pouca riqueza. Por exemplo, um dia de trabalho na lavoura de um agricultor familiar é menos rentável financeiramente do que um dia de trabalho de um operário em uma fábrica de televisores. O Estado de Minas Gerais ocupa o segundo lugar no Brasil em relação a geração de riquezas, só perdendo para São Paulo, mas quando analisamos o Estado de Minas verificamos a sua monstruosa discrepância de produção de riquezas per capita entre os municípios. O município que mais produz riquezas por habitante em Minas é São Gonçalo do Rio Abaixo no Vale do Rio Doce com impressionantes 262 mil reais, considerando o ano de 2014. O seu extraordinário desempenho é oriundo da exploração de minério no município. Além de São Gonçalo do Rio Abaixo, outras cidades que exploram a extração mineral estão entre os quinze melhores resultados do Estado para o PIB per capita como Nova Lima, Catas Altas, Mariana, Ouro Branco, Ouro Preto e Itabirito. Em Terceiro lugar no ranquing do Estado encontramos o surpreendente município de Extrema, no Sul de Minas com quase 145 mil reais de PIB per capita. Um município que apostou no meio ambiente e no modelo sustentável de crescimento hoje colhe os frutos de uma boa gestão municipal com extensas áreas de preservação ambiental nas propriedades rurais e inúmeras indústrias de tecnologia que lá se instalaram oferecendo excelentes empregos de elevada rentabilidade, fazendo o desemprego cair para quase zero e sem explorar o processo de extração mineral.
No Médio Rio Doce, destaque para Belo Oriente com a presença de uma grande indústria de celulose e um PIB per capita de 46 mil reais. Outras cidades de destaque na região são Ipatinga com 36 mil reais e Timóteo com 32 mil reais de PIB per capita graças as suas indústrias de aço. Na região o destaque negativo é Governador Valadares, a cidade mais populosa do Vale do Rio Doce com 285 mil habitantes, mas com um PIB per capita de apenas 18 mil reais, a metade do município de Ipatinga. No outro extremo dos 853 municípios de Minas Gerais encontramos as cidades do Vale do Mucuri e Jequitinhonha como Caraí, Chapada do Norte, Setubinha e Ladainha com valores de PIB per capita em torno de 5 mil reais.
Os números nos mostram que o Estado possui uma desigualdade muito grande na geração de suas riquezas principalmente porque apresentou um histórico de ocupação e desenvolvimento muito irregular, mas sabemos que não é só isto. O histórico das gestões políticas baseado em acordos, ingerências e desvios de recursos levou vários dos municípios das regiões Norte e Nordeste de Minas a completa falência e pobreza, sendo praticamente impossível de sobreviver sem a ajuda do Estado e da União. Sem um planejamento público adequado baseado no desenvolvimento sustentável e a gestão correta dos recursos financeiros, os municípios pobres ficarão cada vez mais pobres e aí, o último que sair apaga a luz.
domingo, 3 de setembro de 2017
sábado, 26 de agosto de 2017
segunda-feira, 21 de agosto de 2017
quarta-feira, 16 de agosto de 2017
segunda-feira, 7 de agosto de 2017
quinta-feira, 3 de agosto de 2017
quarta-feira, 2 de agosto de 2017
quinta-feira, 13 de julho de 2017
A BRIEF ANALYSIS OF THE CLIMATIC SITUATION OF OUR PLANET (UMA BREVE ANÁLISE DA SITUAÇÃO CLIMÁTICA DO NOSSO PLANETA)
Alexandre Sylvio Vieira da Costa - Agronomic Engineer - Post Doc. Geociences
Adjunt Professor Federal University of Jequitinhonha and Mucuri Valleys
Does anyone know a country called Kiribati? It is a
nation formed by a complex of islands located in the middle of the Pacific
Ocean with a population of 100 thousand inhabitants. It would be a paradise,
but a major problem is occurring there: slowly, the level of the Pacific Ocean
is increasing and slowly covering the islands that make up this nation. If this
rate of ocean rise continues, a few decades from now, the population of this
small country will have to look elsewhere for a living. Global warming blame?
Let's look at the scientific and monitoring facts of the planet. According to
NASA, the US space agency, 2016 was the hottest year ever recorded on the
planet, considering the temperature measurements that began in 1880. The
previous record was 2015 and 2014 and 2013 ... we can say, through global
measurements of temperature, which with each passing year the planet gets
warmer. Another point is the emission of carbon dioxide, the dreaded CO2. This
typical element, present in large quantities in the release of burning fossil
fuels and burning areas is one of the gases responsible for the retention of
heat on the surface of the earth from solar radiation and the heat produced by
cities through vehicles and factories, mainly . The higher your level in the
atmosphere, the warmer the environment. The global CO2 figures measured in 2006
have reached levels around 380 ppm (parts per million). In 2016 these values exceeded
402 ppm.
In recent years, the ice shelves (the frozen ocean
area) in the Arctic region have averaged 13.4 percent a year, according to NASA
and other US research bodies. In the 1970s this frozen area there at the
northern end of the planet ranged between 7 and 8 million square kilometers and
reached in 2015, a little more than 4.5 million square kilometers, a very
drastic reduction for a very short time.
To supplement the information, it is not only in
Kiribati, that country we mentioned at the beginning of the text, that sea
level rises. According to NASA's Goddard Space Flight Center and the Internal
Displacement Monitoring Center, which assess the levels of the oceans across
the planet from the 1990s to the present, average levels of the world's oceans
rose 8.4 centimeters. Little?
We have to keep ourselves informed about what happens
to our planet because the reflexes of these changes, sooner or later, will
strike us all. Stay tuned!
quarta-feira, 12 de julho de 2017
terça-feira, 4 de julho de 2017
quinta-feira, 29 de junho de 2017
terça-feira, 27 de junho de 2017
domingo, 25 de junho de 2017
terça-feira, 20 de junho de 2017
segunda-feira, 19 de junho de 2017
terça-feira, 13 de junho de 2017
segunda-feira, 5 de junho de 2017
THE LUNATIC DONALD TRUMP AND THE ENVIRONMENTAL BACKSPACE (O MALUCO DO DONALD TRAMP E O RETROCESSO AMBIENTAL)
After decades of meetings and discussion on the
planet's environmental course, finally in 2015 at the Paris meeting, the two
largest global polluters, the United States and China, and 195 countries signed
a treaty with the commitment to reduce CO2 emissions Aiming at reducing the risks of increasing the
temperature of the planet. These discussions began in Stockholm, Sweden, in
1972, they advanced to Rio 92, Kyoto in 98, Rio +20 in 2012, and finally Paris.
After all agreed and signed, the new American president, fulfills what he
promised in his campaign: to get the United States out of the Paris agreement.
The president of the world's greatest power, prepontent and arrogant, both in
his posture and in his speech, fully believes that the world revolves around
the United States and that his decision becomes law for all of us, dependence
on this nation. The hope now lies in the positioning of state governors who can
take an independent stance taken by Donald Trump. These agreements are
extremely important considering that only the joint actions of the countries,
especially the biggest polluters, will save the planet from a future climatic
catastrophe. With each passing year a new record of temperature is beaten and
the average melting of the polar caps increases, flooding several coastal
regions. Trump claims that it allocates many resources to the global climate
fund, but he forgets that his country is a major cause of this problem that
affects not only the United States but the entire planet. But we have to look
at the positive side of it all. It is possible for the world to wake up and
realize that we can survive without this chronic dependence on the United
States, that there is life beyond the sea. We can not allow ourselves to
succumb to a arrogant dictator who
really owns the world by breaking treaties at his pleasure, thinking that
everyone exploits his country, and that in practice we know that the opposite
is true. It is easy to see that the president who paints and brushes his hair
is not acting as a true president but playing as president, threatening
everyone around him.
Após décadas de reuniões e
discussão sobre os rumos ambientais do planeta, finalmente em 2015, no encontro
de Paris, os dois maiores poluidores globais, Estados Unidos e China, e mais
195 países, assinaram um tratado com o comprometimento da redução da emissão de
CO2 visando a redução dos riscos de aumento da temperatura do planeta. Estas
discussões tiveram inicio em Estocolmo, na Suécia, em 1972, avançaram para a
Rio 92, Kioto em 98, a Rio +20 em 2012 e finalmente, Paris. Após tudo acertado
e assinado, o novo presidente americano, cumpre o que prometeu em sua campanha:
tirar os Estados Unidos do acordo de Paris.
O presidente da maior potêncial mundial, prepotente e arrogante, tanto
na postura quanto na sua forma de discursar, acredita totalmente que o mundo
gira em torno dos Estados Unidos e que a sua decisão passa a ser lei para todos
nós, reles mortais que criamos uma dependência econômica e comercial em relação
a esta nação. A esperança agora está no posicionamento dos governadores de
Estado que podem assumir uma postura independente da tomada pelo Donald Trump. Estes
acordos são extremamente importantes considerando que apenas as ações conjuntas
dos países, principalmente os maiores poluidores, salvarão o planeta de uma
futura catastrofe climática. A cada ano que passa um novo recorde de
temperatura é batido e o derretimento médio das calotas polares aumenta,
inundando várias regiões litorâneas. Trump alega que destina muitos recursos
para o fundo mundial do clima, mas esquece que o seu país é um dos principais
causadores deste problema que afeta não apenas os Estados Unidos, mas todo o
planeta. Mas, temos que analisar o lado positivo disto tudo. É possível que o
mundo acorde e perceba que podemos sobreviver sem esta dependência crônica dos
Estados Unidos, que existe vida além mar. Não podemos nos deixar sucumbir a um
ditador louco, prepotente, arrogante e que realmente se acha dono do mundo
rompendo tratados a seu bel prazer, achando que todos exploram o seu país e
que, na prática sabemos que ocorre exatamente o contrário. É fácil perceber que aquele presidente que
pinta e faz escova no cabelo não está agindo como um verdadeiro presidente mas
brincando de ser presidente, ameaçando a todos ao seu redor.
quinta-feira, 1 de junho de 2017
terça-feira, 30 de maio de 2017
domingo, 28 de maio de 2017
sábado, 20 de maio de 2017
terça-feira, 16 de maio de 2017
segunda-feira, 15 de maio de 2017
quarta-feira, 10 de maio de 2017
sexta-feira, 5 de maio de 2017
domingo, 30 de abril de 2017
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